Tem um publico que acha que o para obter os benefícios do treinamento de força tem que resum[i-lo ao treino com halteres, barras e máquinas, mas mal sabem estes que o Treinamento Resistido pode ser feito com o próprio peso do corpo no solo, na água ou num pedal ou ainda onde quiser, o que eu até prefiro e defendo, pois treinar de maneira natural é mais funcional que entrar numa máquina cheia de pedaços de aço e isolar músculos, sendo que até parece que se pode isolar um músculo e obter os excelentes benefícios que esta pratica trás para nossa saúde, estética e funcionalidade global. Mas não vamos discutir sobre isso, vamos falar dos benefícios do Treinamento de Força para os aspirantes a uma vida melhor.
A prescrição do treinamento de força começou em meados da década de 1950, visando a reabilitação e desempenho desportivo. Em 1960 se disseminou a aplicação em adultos saudáveis.
De forma geral os resultados foram positivos e o treinamento de força foi reconhecido pela comunidade científica na década de 1980, sendo incorporado no programa de qualidade de vida e saúde.
Com todas estas comprovações, surgiu uma relação enorme de varáveis de prescrição (pouco conclusivas algumas delas) sobre metodologias de treinamento, ordem de exercícios, números de séries, intervalo entre séries e sessões, freqüência de treinamentos, carga, volume, intensidade, organização e elaboração de programas, levantando-se uma discussão sobre a questão dos ganhos de força e hipertrofia muscular.
Embora os benefícios de um treinamento de força periodizado sejam evidentes na literatura, muitos praticantes seguem o mesmo programa durante meses ou até anos, resultando em quase nenhum progresso na aptidão física. O "Americam College" recomenda que treinamento periodizado deve ser desempenhado para o ganho de força máxima, hipertrofia muscular e resistência muscular localizada; e que esta periodização deve se estender não só para atletas (performance) mas também, para os praticantes de peso em salas de musculação que desejam estética e saúde.
- Hipertrofia: aumento de massa (aumento do diâmetro das fibras musculares).
- Vascularização: aumento do número de capilares (vasos sanguíneos) nos músculos.
- Metabolismo: aumento do gasto metabólico. As reservas energéticas serão mobilizadas mais rapidamente e de maneira mais eficaz com menor gasto energético.
- Sistema Ósseo: estimula a formação de massa óssea. Observa-se aumento do diâmetro dos ossos dos jovens e na camada esponjosa interna nos adultos.
- Sangue: aumento do número de glóbulos vermelhos (eritropoese), que facilita o transporte de nutrientes e oxigênio.
- Sistema cardio circulatório: o sistema cardio vascular se torna mais eficiente e o treinamento de resistência resulta em modificações morfológicas e fisiológicas que podem construir o "coração de atleta".
- Sistema respiratório: O treinamento aumenta o ar expirado e inspirado, aumentando assim o trabalho dos pulmões. Em jovens em desenvolvimento, parece estimular o desenvolvimento do tórax. Um treinamento aeróbio, apresenta maior reservas de ventilação, maior volume-minuto e um consumo de oxigênio maior, resultando numa melhor taxa da assimilação máxima de oxigênio.
- Sistema endócrino: O Funcionamento hormonal se torna mais eficiente a medida que o treino aumenta. Ocorre um controle mais eficiente da concentração de adrenalina no plasma sanguíneo nos esforços máximos, uma melhor regulagem das concentrações plasmáticas de insulina e glulacón (diabéticos se beneficiam de menor necessidade de insulina), e uma maior capacidade bioquímica da tireóide.
- ("Sports Science Department, Colorado College" - Steven Fleck
- (Informe Phone nº 21, Roberto Simão
- Anotações do Prof Fabio Barros
A prescrição do treinamento de força começou em meados da década de 1950, visando a reabilitação e desempenho desportivo. Em 1960 se disseminou a aplicação em adultos saudáveis.
De forma geral os resultados foram positivos e o treinamento de força foi reconhecido pela comunidade científica na década de 1980, sendo incorporado no programa de qualidade de vida e saúde.
Com todas estas comprovações, surgiu uma relação enorme de varáveis de prescrição (pouco conclusivas algumas delas) sobre metodologias de treinamento, ordem de exercícios, números de séries, intervalo entre séries e sessões, freqüência de treinamentos, carga, volume, intensidade, organização e elaboração de programas, levantando-se uma discussão sobre a questão dos ganhos de força e hipertrofia muscular.
Embora os benefícios de um treinamento de força periodizado sejam evidentes na literatura, muitos praticantes seguem o mesmo programa durante meses ou até anos, resultando em quase nenhum progresso na aptidão física. O "Americam College" recomenda que treinamento periodizado deve ser desempenhado para o ganho de força máxima, hipertrofia muscular e resistência muscular localizada; e que esta periodização deve se estender não só para atletas (performance) mas também, para os praticantes de peso em salas de musculação que desejam estética e saúde.
- Hipertrofia: aumento de massa (aumento do diâmetro das fibras musculares).
- Vascularização: aumento do número de capilares (vasos sanguíneos) nos músculos.
- Metabolismo: aumento do gasto metabólico. As reservas energéticas serão mobilizadas mais rapidamente e de maneira mais eficaz com menor gasto energético.
- Sistema Ósseo: estimula a formação de massa óssea. Observa-se aumento do diâmetro dos ossos dos jovens e na camada esponjosa interna nos adultos.
- Sangue: aumento do número de glóbulos vermelhos (eritropoese), que facilita o transporte de nutrientes e oxigênio.
- Sistema cardio circulatório: o sistema cardio vascular se torna mais eficiente e o treinamento de resistência resulta em modificações morfológicas e fisiológicas que podem construir o "coração de atleta".
- Sistema respiratório: O treinamento aumenta o ar expirado e inspirado, aumentando assim o trabalho dos pulmões. Em jovens em desenvolvimento, parece estimular o desenvolvimento do tórax. Um treinamento aeróbio, apresenta maior reservas de ventilação, maior volume-minuto e um consumo de oxigênio maior, resultando numa melhor taxa da assimilação máxima de oxigênio.
- Sistema endócrino: O Funcionamento hormonal se torna mais eficiente a medida que o treino aumenta. Ocorre um controle mais eficiente da concentração de adrenalina no plasma sanguíneo nos esforços máximos, uma melhor regulagem das concentrações plasmáticas de insulina e glulacón (diabéticos se beneficiam de menor necessidade de insulina), e uma maior capacidade bioquímica da tireóide.
- ("Sports Science Department, Colorado College" - Steven Fleck
- (Informe Phone nº 21, Roberto Simão
- Anotações do Prof Fabio Barros